quinta-feira, agosto 30, 2007

Da Jornada Eterna, parte VI


Erros Alheios



No caminho até a velha Grécia
Se arrastando por entre os escombros
Contra mim vem perdida e néscia
Horda d'almas batendo-me aos ombros

Esfarrapadas vagando perdidas
Todas juntas igual um enxame
Em sua prova aplicada em pós-vida
Sem saber se tratar de um exame

Mortas foram nos erros de outro
Por não terem ouvido as vozes
Indicando o caminho correto
A escaparem dos erros atrozes

Estas vozes que nos aconselham
Na forma de nossa intuição
Seus recados são dados e a gente
Que escolhe segui-los ou não

Se deixaram levar por terceiros
Quais ovelhas já arrebanhadas
Seu destino escapando entre os dedos
Por terem feito as escolhas erradas

Nós humanos temos livre arbítrio
Governamos as nossas ações
Baseadas em nossos julgamentos
É que resolvemos as nossas questões

E por isso não deves queixar-te
Pela falha por ti cometida
No teu julgo correto achaste
As ações que fizeste na vida

Mas sempre há o livre arbítrio a voltar
Ao começo e tentar novamente
Pois da vida a função é buscar
O melhor para a alma da gente



Pois a minha jornada é distante.
Pois a minha jornada é tão bela.
Eternos passos em busca da Vida.
Colecionando mais uma ferida.
A cada dia em que busco por Ela.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

É...
Sempre em frente! Não temos tempo a perder. Diria outro soldado... :)

Abraço, cara!

10:43 AM  
Anonymous Anônimo said...

É...
Sempre em frente! Não temos tempo a perder. Diria outro soldado... :)

Abraço, cara!

(Agora sem esquecer de assinar..rs)

10:44 AM  

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